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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
22/06/1998 |
Data da última atualização: |
28/03/2017 |
Autoria: |
LAGE, A. P.; PELLEGRIN, A. O.; COSTA, G. M.; SILVA, N.; REINATO, A. P. R.; GOMES, L. I.; GUIMARAES, P. H. S.; LEITE, R. C. |
Afiliação: |
UFMG/EV (Belo Horizonte, MG). EMBRAPA Pantanal (Corumba, MS). |
Título: |
Campilobacteriose genital bovina: diagnostico na Escola de Veterinaria da UFMG de 1976 a 1996. |
Ano de publicação: |
1997 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Reproducao Animal, v.21, n.2, p.164-166, 1997. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Anais do 12 Congresso Brasileirto de Reproducao Animal. |
Conteúdo: |
Os diagnosticos de Campilobacteriose Genital Bovina realizados na Fundacao de Ensino e Pesquisa em Medicina Veterinaria e Zootecnia - FEP-MVZ Coordenacao Preventiva da Escola de Veterinaria da UFMG, no periodo de 1976 a 1996 foram analisados. Um total de 942 amostras foram enviadas ao laboratorio da FEP-MVZ no periodo para diagnostico de C. fetus, sendo 778 lavados prepuciais, 132 "swabs" prepuciais, 20 amostras de muco vaginal e 12 fetos abortados. A tecnica utilizada foi a imunofluorescencia direta (IFD), utilizando soro anti-C, fetus subsp. veneralis. Cento e noventa e sete lavados prepuciais, 52 "swabs" prepuciais, oito amostras de muco vaginal e seis fetos abortados foram positivos para C. fetus pela IFD, perfazendo um total de 263 amostras positivas no periodo. Cinquenta e oito (50,88%) das 114 propriedades que enviaram material para o laborat¢rio da FEP-MVZ apresentavam animais positivos para a Campilobacteriose Genital Bovina. Os materiais enviados eram provenientes dos estados de Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Sao Paulo, Bahia, Rio de Janeiro, Goias, Pernambuco e Distrito Federal, sendo que amostras positivas foram encontradas em todos estes estados. Estes dados mostram que a Campilobacteriose Genita Bovina continua amplamente distribuida em nosso meio. |
Palavras-Chave: |
Bovine; Campylobacter fetus subsp; Disease; Genital campylobacteriosis. |
Thesagro: |
Bovino; Doença; Reprodução. |
Thesaurus Nal: |
reproduction. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02195naa a2200313 a 4500 001 1792697 005 2017-03-28 008 1997 bl --- 0-- u #d 100 1 $aLAGE, A. P. 245 $aCampilobacteriose genital bovina$bdiagnostico na Escola de Veterinaria da UFMG de 1976 a 1996. 260 $c1997 500 $aAnais do 12 Congresso Brasileirto de Reproducao Animal. 520 $aOs diagnosticos de Campilobacteriose Genital Bovina realizados na Fundacao de Ensino e Pesquisa em Medicina Veterinaria e Zootecnia - FEP-MVZ Coordenacao Preventiva da Escola de Veterinaria da UFMG, no periodo de 1976 a 1996 foram analisados. Um total de 942 amostras foram enviadas ao laboratorio da FEP-MVZ no periodo para diagnostico de C. fetus, sendo 778 lavados prepuciais, 132 "swabs" prepuciais, 20 amostras de muco vaginal e 12 fetos abortados. A tecnica utilizada foi a imunofluorescencia direta (IFD), utilizando soro anti-C, fetus subsp. veneralis. Cento e noventa e sete lavados prepuciais, 52 "swabs" prepuciais, oito amostras de muco vaginal e seis fetos abortados foram positivos para C. fetus pela IFD, perfazendo um total de 263 amostras positivas no periodo. Cinquenta e oito (50,88%) das 114 propriedades que enviaram material para o laborat¢rio da FEP-MVZ apresentavam animais positivos para a Campilobacteriose Genital Bovina. Os materiais enviados eram provenientes dos estados de Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Sao Paulo, Bahia, Rio de Janeiro, Goias, Pernambuco e Distrito Federal, sendo que amostras positivas foram encontradas em todos estes estados. Estes dados mostram que a Campilobacteriose Genita Bovina continua amplamente distribuida em nosso meio. 650 $areproduction 650 $aBovino 650 $aDoença 650 $aReprodução 653 $aBovine 653 $aCampylobacter fetus subsp 653 $aDisease 653 $aGenital campylobacteriosis 700 1 $aPELLEGRIN, A. O. 700 1 $aCOSTA, G. M. 700 1 $aSILVA, N. 700 1 $aREINATO, A. P. R. 700 1 $aGOMES, L. I. 700 1 $aGUIMARAES, P. H. S. 700 1 $aLEITE, R. C. 773 $tRevista Brasileira de Reproducao Animal$gv.21, n.2, p.164-166, 1997.
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Registro original: |
Embrapa Pantanal (CPAP) |
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Biblioteca |
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Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
18/03/2008 |
Data da última atualização: |
13/05/2008 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
PENHA, L. A. O.; FONSECA, I. C. B.; MANDARINO J. M. G.; BENASSI, V. T. |
Afiliação: |
Luiz Antonio Odenath Penha, IAPAR; Ines Cristina de Batista Fonseca, UEL; José Marcos Gontijo Mandarino, CNPSo; Vera de Toledo Benassi, CNPSo. |
Título: |
Isoflavonas em grãos de soja orgânica e convencional. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROECOLOGIA, 5., 2007, Guarapari. Agroecologia e territórios sustentáveis: anais. [S.l.]: Aba Agroecologia, 2007. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Pdf.1292. |
Conteúdo: |
As isoflavonas são compostos que estimulam na soja a nodulação, a resistência a pragas e doenças, e também previnem doenças crônico degenerativas no ser humano. Neste levantamento foram coletadas 69 amostras de grãos de soja não orgânica, e 25 amostras de soja orgânica, todas oriundas da cultivar BR-36. As amostras foram analisadas em HPLC para identificação e quantificação das isoflavonas. Comparando a produção dos compostos nos sistemas de produção comercial orgânico e não orgânico, foram observadas diferenças em várias formas de isoflavonas, apesar do conteúdo total destas ser equivalente. Os grãos não orgânicos apresentaram significativamente maiores teores de isoflavona genistina (369,0 e 235,0 mg.100g-1) que os grãos orgânicos. Os grãos orgânicos apresentaram maiores teores de genisteína (7,0 e 4,3 mg.100g-1), malonil-genistina (281,0 e 177,0 mg.100g-1), e daidzina (55,2 e 43,0 mg.100g-1). As isoflavonas daidzeína e malonil daidzeína não apresentaram concentrações diferentes na soja produzida nos sistemas orgânico e não orgânico.
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Palavras-Chave: |
Glicine max; Sistema de produção orgânico. |
Thesagro: |
Saúde. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01769naa a2200217 a 4500 001 1468346 005 2008-05-13 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPENHA, L. A. O. 245 $aIsoflavonas em grãos de soja orgânica e convencional. 260 $c2007 300 $c1 CD-ROM. 500 $aPdf.1292. 520 $aAs isoflavonas são compostos que estimulam na soja a nodulação, a resistência a pragas e doenças, e também previnem doenças crônico degenerativas no ser humano. Neste levantamento foram coletadas 69 amostras de grãos de soja não orgânica, e 25 amostras de soja orgânica, todas oriundas da cultivar BR-36. As amostras foram analisadas em HPLC para identificação e quantificação das isoflavonas. Comparando a produção dos compostos nos sistemas de produção comercial orgânico e não orgânico, foram observadas diferenças em várias formas de isoflavonas, apesar do conteúdo total destas ser equivalente. Os grãos não orgânicos apresentaram significativamente maiores teores de isoflavona genistina (369,0 e 235,0 mg.100g-1) que os grãos orgânicos. Os grãos orgânicos apresentaram maiores teores de genisteína (7,0 e 4,3 mg.100g-1), malonil-genistina (281,0 e 177,0 mg.100g-1), e daidzina (55,2 e 43,0 mg.100g-1). As isoflavonas daidzeína e malonil daidzeína não apresentaram concentrações diferentes na soja produzida nos sistemas orgânico e não orgânico. 650 $aSaúde 653 $aGlicine max 653 $aSistema de produção orgânico 700 1 $aFONSECA, I. C. B. 700 1 $aMANDARINO J. M. G. 700 1 $aBENASSI, V. T. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROECOLOGIA, 5., 2007, Guarapari. Agroecologia e territórios sustentáveis: anais. [S.l.]: Aba Agroecologia, 2007.
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